segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Santa Maria, rogai por nós!

Que outra opinião supor? Às vezes, beira ao ridículo o trato da imprensa, nacional ou internacional, a respeito dos fatos.Que tem a ver a Copa do Mundo com uma boate em uma cidade até então desconhecida pela maior parte da população? Ou se supõe que haverá espetáculo pirotécnico dentro de um estádio capaz de pô-lo em chamas?

Tudo o mais que se diga é falar de boca aberta sobre o que não se sabe, ou não se sente. Os culpados são os mesmos que qualquer olhar absorto acusa: a banda, a boate e a prefeitura. Cada um com mais ou menos culpa. E, como bem definiu o Financial Times, "sempre há um idiota". Para eles, o silêncio basta.

Conclusão? Aquilo foi uma tragédia, que podia ter sido evitada, que foi por pleno descumprimento da lei, que a lei foi descumprida por falta de fiscalização? Ora, se não são esses os componentes de uma tragédia? Uma tragédia é uma tragédia. Devíamos saber compreender o momento, sentí-lo e refletir. Entretanto, nossa burra indignação faz esse tipo de paralelo. E para qualquer tragédia, não há paralelo.

domingo, 27 de janeiro de 2013

A vitória volta ao Timão!



E o Coringão voltou a dar orgulho à Fiel! Vence sua primeira do ano com boas atuações de reforços, sinal de que tem tudo pra papar qualquer título em mais um ano de Tite, que completou nesta tarde 200 jogos no comando alvinegro.

Finalmente, o maior vencedor do estadual de São Paulo voltou a vencer. O jogo foi bom, considerando a competição, o adversário e a equipe do Timão. Destaque para Romarinho que fez o gol e voltou a jogar bem e, sem dúvida, para a boa estreia de Renato Augusto, de todos os reforços, provavelmente, o mais útil a esse elenco.

O gol saiu justamente do reforço, ex-Bayer Leverkusen, em cruzamento perfeito para o xodó corintiano, aos 6' do 1º Tempo. Centralizado, embora caísse para a direita em alguns momentos, Renato Augusto cumpriu bem sua função de meia-armador, bem ajudado por Guilherme, que jogou melhor que em outros jogos. O primeiro tempo foi marcado por boa marcação no meio-campo e, ainda certa falta de criatividade. O gol logo no começo da partida não inibiu o Mirassol que, apesar disso, teve poucas jogadas realmente perigosas, destaque para cabeçada de Marcel nos últimos minutos do 1º Tempo.

O segundo tempo deu destaque ao goleiro Danilo Fernandes, muito mais seguro que Júlio César e que, portanto, tem tudo para ser o titular na próxima quarta já que Cássio ainda não se recuperou do tratamento do ombro. A defesa do Corinthians mostra a que veio, o time reserva levou apenas dois gols em três jogos, dos quais um veio de pênalti duvidoso. Gil é uma contratação que valeu a pena e o garoto Igor estreou bem como titular na lateral-direita, carente de reserva. Felipe também tem se mostrado bem nos últimos jogos e reforça bem a equipe bi-campeã mundial.

Quarta-feira, o time titular do Corinthians vem com menos pressão e começa a se aquecer para jogo do dia 20 pela Libertadores da América.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Os Clubes se Movimentam

Acabo de ler notícia, cujo link vem ao fim da postagem, em que me informa a respeito de algo que tem muito de prestígio ao nosso questionado futebol brasileiro. O Corinthians e o Santos acabam de ser convidados para integrarem a Associação de Clubes da Europa. Mas não seria o primeiro não-europeu a integrar o elenco que já conta com Boca Júnior e Kashima Antlers e, exatamente por isso, a tal associação começa a esboçar a troca do termo Europa no final por Mundo. Uma Associação de Clubes do Mundo! Imagine! Mas sabe pra que tal grupo existe? Para pressionar a FIFA a ouvir seus interesses.

Algo parecido já vem sendo tentado no Brasil. É sabido que Andrés Sanchez almeja a presidência da CBF e sabe que conta com pouco apoio político das Federações Estaduais, de modo que tem tentado angariar prestígio entre os clubes. O que significa que algo devidamente questionável começa a ser questionado. Porque são as Federações que decidem sobre o futebol em vez dos Clubes?

Óbvio que não se pretende extinguir tais instituições do futebol, entretanto, é óbvio também que as Federações e Confederações não tem optado pelo bem dos clubes que tem precisado virar-se nos trinta para garantir espetáculo digno em meio a decisões políticas e pouco beneficentes ao futebol.

Eu desejo sorte a eles e espero, ansioso, por uma FIFA, uma CBF, uma FPF, etc. menos corrupta, menos desorganizada e realmente interessada no bem do nosso esporte!

http://blogs.estadao.com.br/jamil-chade/2013/01/26/europa-convida-corinthians-e-santos-para-debater-futuro-dos-clubes-no-mundo/

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

De volta a questionar os Estaduais

O Brasil é um país grande. Acredite em mim, ele é enorme. São mais de 8 milhões de metros quadrados, para mais de 190 milhões de habitantes! É gente pra burro, não acha? Pense na Inglaterra. O Reino Unido possui menos área que o Estado de São Paulo, e apenas 15 milhões a mais em habitantes, menos que o Estado do Rio. Ou seja, nossos dois principais estados cobririam área e população de uma das maiores economias do mundo. Nós temos grandes Estados. Temos Minas, temos o Rio Grande, o Paraná, a Bahia, temos Pernambuco, etc. E temos futebol. Futebol na veia. Futebol na alma.

E temos os Campeonatos Estaduais. O fato, inegável, é que deles veio nosso futebol e que são eles que deixaram à história nossas maiores partidas e nossos maiores contos e crônicas, recheados de rivalidades, personificações e emoção à flor da pele. Não podemos afundá-los em uma piscina e desejar que morra, assim, sem mais nem menos, em nome de uma politicagem barata ou de uma europeização mesquinha. Só vamos voltar a ser o país do futebol, se nos deixarmos ser nós mesmos.

Voltarei a dizer o óbvio, os Estaduais precisam diminuir. Diminuir para serem mais competitivos. Minha sugestão é radical: oitavas, quartas e semifinal com jogos de ida-e-volta; final em jogo único em palco épico (Pacaembu, Maracanã, Mineirão). Em sete certames emocionantes. Com o melhor que há nos times do interior, selecionados em uma competição exclusiva.

O que alguns não tem citado, e isso me incomoda, é a Copa do Brasil. Na Inglaterra, além da Premier League, temos duas outras competições: a Copa da Inglaterra e a Copa da Liga Inglesa. Ambas realizadas em jogos únicos. São o momento magistral das pequenas equipes inglesas de aparecerem no noticiário, se bem que isso é aparentemente desnecessário porque estão espiritualmente ligados à região que os sediam.

A Copa do Brasil também precisa diminuir. Tem que sair da reserva da Libertadores e aparecer aos holofotes. Já dei minha proposta: 64, 32, 32, 16, 8, 4, 2. Em outras palavras, dos 80 clubes participantes, os 16 melhores no Ranking da CBF entrariam apenas na terceira fase eliminatória. Final em jogo único no Mané Garrincha, em Brasília (Capital do País).

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Quanto ao Calendário, sempre preferi a fidelidade à nossa cultura anual. O ano começa em Janeiro, nossas temporadas também. Três problemas ainda precisam ser respondidos: o recesso para férias, a pré-temporada e as competições em bloco (primeiro um campeonato, depois outro).

Minha sugestão é de dividirmos o recesso em dois: um entre Dezembro-Janeiro e outro em Junho-Julho. O primeiro seria reservado às férias e à pré-temporada, teriam 45 dias. O segundo seria entregue aos clubes para fazerem turnês, excursões ou para algum tipo de atividade mais leve para os jogadores não chegarem ao fim do ano estourados, e teriam 20 dias. O segundo recesso também serviria para dar o restante de férias aos jogadores que tiverem sua pré-temporada antecipada em Janeiro por conta da Pré-Libertadores, ou as férias atrasadas por conta do Mundial de Clubes.

Discordo dos campeonatos em bloco. Meu Janeiro perfeito teria pré-temporada para, já em Fevereiro, começar o Brasileirão, com toda pompa e circunstância que merece.


Sugestões e comentários sempre bem-vindos!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Soberano voltou!



Pode até achar que eu seja são-paulino, não sou, e até existe no fundo um desejo de que a história de ontem fosse diferente. No fundo, eu queria um 2x0. E muita pressão em La Paz. Mas, a pressão no próximo certame do tricolor na Liberta será apenas do ar rarefeito. Porque de resto: estão tranquilos, tranquilos.

Em seu primeiro jogo de Libertadores, depois de 2 anos sem ver sua competição favorita, o São Paulo atropelou. Não só porque fez os gols necessários, mas porque conseguiu se segurar quando o time boliviano tentou reverter a desvantagem, isso lá aos 11' do 1º Tempo. Méritos do super-xerife Lúcio e para o M1TO são-paulino, que além de tudo marcou o último gol, em cobrança de pênalti. Nos seus 40 anos...

O time boliviano soube tumultuar o meio-campo, impedindo o avanço do time anfitrião, mas não sabia criar. Com técnica muito aquém do necessário, os camisas-azul de ontem tinham simplesmente medo de ficar com a bola, davam passes ruins e que queimavam no pé de quem os recebia. O São Paulo também não se mostrava lá tão a vontade em sua própria casa. Somente depois do segundo gol, aos 20' do 1º Tempo, o Soberano se manteve mais calmo e começou a trabalhar a bola. E no segundo tempo, deixou claríssimo pra quem desconfiava que entrosamento não seria o problema da equipe, usando e abusando da técnica visivelmente superior, trocando passes, tabelando em velocidade. Um show!

Ney Franco é, sem dúvida, quem deve receber as medalhas da noite de ontem. Fiquei preocupado quando vi Lúcio se tornar titular sem brigar por posição e Ganso assumir tão automaticamente a vaga deixada por Lucas. No entanto, nesta última quarta-feira, Ney Franco mostrou que é o verdadeiro comandante do time. Sacou o Ganso, querido, desejado, muito bem pago e aplaudido quando entrou, para garantir Aloísio que eu já admirava no Figueirense e que era uma incógnita para alguns, reservando a armação a Jadson. Jadson realmente precisa ser mais bem visto pela torcida são-paulina.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A Seleção de Felipão

Fiquei ontem à espera da lista na sala dos professores, Secretaria do Trabalho. Mas as conversas foram tão instrutivas e agradáveis que não pude me ater a Lista do Luís Felipe Al Capone. Como não tive tempo para comentar, reservei para agora deixar meu escrito.

Novidades? Quase nenhuma, senão na defesa. Essa sim diferente da Era Mano, até por conta de desfalques, mas com leve pitada de Felipão (está aí algo que não vi em nenhum analista esportivo). Com exceção de David Luís, bem conhecido, me parece a ver jogadores mais cães de guarda, o que faltou entre volantes. Essa é a impressão que tive com Dante, seguro, habilidoso, bastante técnico e aparentemente mais disciplinado taticamente que o jogador dos Blues, já que David Luís gosta de fazer suas saídas pelo meio deixando a zaga aberta.

Com Júlio César, perdemos Diego Cavalieri, o que na minha opinião não é ruim. Júlio é mais experiente e tem saída de bola melhor que o guarda-metas tricolor. Por outro lado, temos outro Diego, o Alves, jovem e que pode vir a ser o nosso titular no pós-2014. Sinal de que Felipão está sim preocupado com a renovação da equipe ao longo dos anos, algo essencial no futebol moderno e disputado de hoje.

Minha tristeza está justamente naquilo que todos vão considerar vitória: o tal camisa 9. Fred é minha opção entre ele e o tricolor paulista Luís Fabiano. Mas eu gostei da seleção sem centroavante. Cada vez mais, esses jogadores fazem trabalhos oportunistas de levar ao gol uma bola perdida, protagonizando lances feios, como os gols de Guerrero no Mundial e outros tantos. Raramente vemos aqueles gols memoráveis. Prefiro um 10 a um 9. Mil vezes. Atacantes recuados, que sabem infiltrar-se, tendo opções pelos lados, fazendo tabelas... Mas, não posso deixar de dar méritos aos dois maiores centroavantes brasileiros.


Enfim, a Seleção perdeu suas novidades e a oportunidade de inovar. Mas ganhou uma equipe que tem tudo pra ser campeã.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Zizao: Eu Vi!



Uma semana atrás talvez, disse à minha noiva: “não vou comentar o Paulistinha”. “Ah é”? “É... meu protesto”! Sim, um protesto. Contra esse calendário ridículo, contra esses estaduais modorrentos, contra a politicagem barata dos presidentes de federação... Eu tenho minhas razões. E penso que você entenda.

Aí, duas novidades: a primeira foi Zizao como titular (?!?!); a outra foi a tímida subida de audiência no meu blog. Baixinho que quer ter alguém que o ouça não pode escolher sobre o que falar.

Domingo, obviamente, fico na casa da sogra. Meu cunhado é são-paulino, meu sogro, palmeirense. O controle remoto, portanto, não estava à disposição e fui ao computador. Entre uma ou outra discussão sobre o noivado, um lance, uma piscadinha, qualquer brilho que tivesse no jogo me puxava. E eu vi o chinês:

Aos 13’ do 2º tempo, ele roubou a bola à esquerda, no meio campo, correu, deu o passe a Romarinho que lhe devolveu imediatamente, avançou em velocidade na mesma lateral esquerda em que outrora se encontrava perdido, escapou de um carrinho do adversário, encontrou a linha de fundo pedalando com o talento até então escondido, passou por mais um marcador e, com um goleiro a frente e outros três adversários no caminho deu a Giovani a última nota de sua sinfonia. Gol brasileiro. Pintura Chinesa!

Mas fora esse lance meu amigo... Que jogo modorrento!  Fora um ou outro lance de Edenílson (jogador fantástico, sabe marcar, avançar, armar...), o Corinthians foi o que eu esperava. Muitos passes errados e quando certos, pra que? E aqueles lances majestosos em que o jogador cai em cima da bola? Devo ter visto no mínimo uns três. Enfim...

Ah, Paulistinha... Pra que querer tanto palco pra tão pouco show?

sábado, 19 de janeiro de 2013

A (quase) eterna discussão do calendário

Há tempos que me debruço sobre o tema. O fato, meu amigo amante de futebol, é que não há cobertor para todos, ou se cobre os pés, ou a cabeça. De modo que não podemos agradar a todos, mas precisamos nos fazer a pergunta: a quem agradar? E, como?

A resposta é rápida não é? Ao torcedor! Como? Garantindo muitos jogos, mas sem dúvida, que eles sejam de alta qualidade, né?

Quando observamos o calendário europeu acreditamos piamente que lá está o futuro, e corremos o risco de crer que adota-lo é nossa única medida. Ora, se o fizéssemos, o que ia acotecer?

1 - Passaríamos o nosso querido e superquente Verão cheio de jogos, com viagens no campeonato brasileiro que só se equivalem aos torneios continentais na Europa. Será que seria desgastante para os atletas que afinal de contas fazem o espetáculo rolar?

2 - Não teríamos os tradicionalíssimos estaduais. Não penso que dessa maneira jogaríamos na lata do lixo os 22 títulos do Flamengo, nem os 26 do Corinthians. Por outro lado, sabemos que a memória do brasileiro é curta e logo os tradicionais clubes pequenos iam cair no esquecimento.

3 - A Libertadores (sonho dos grandes e pequenos) seria disputado ao fim do Nacional, com clubes desgastados por um intenso período de jogos. Talvez seja por isso a sensível queda de rendimento dos argentinos no continental?

Basicamente, sabemos que nós temos que diminuir o número de jogos. Não dá mais pra viver desse jeito e a gente sabe muito bem disso. Bom, então como diminuir?

Estaduais
Em 8 ou 9 datas no modelo de Thiago Arantes da ESPN (http://espn.estadao.com.br/blogs/thiagoarantes#1).

Ou, para que tanta enrolação? Em 5 ou 7 jogos: Oitavas (no Rio e em SP), Quartas e Semifinal em ida-e-volta e Final em jogo único. Simples assim.

Copa do Brasil

Com 80 clubes! Mas os 16 melhores do ranking da CBF, ou mesmo os 16 melhores da edição anterior, ou os 16 clubes que permaneceram na Série A da temporada passada, só entrariam na TERCEIRA fase de eliminação, com os outros 16 que sobrarem das duas primeiras fases.

Entendeu?

Brasileirão

Deixo para a próxima postagem.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Por um Futebol Melhor

Antes de qualquer coisa, desejo a todos um feliz ano de 2013!

Número 13 lembrado por muitos como número místico. Para mim, um católico, também não se exclui seu simbolismo: Cristo e seus Doze. Ano da Fé, assim proclamado pelo Papa.

Para o futebol, o mesmo: 13 é o número dos fundadores do Clube dos 13. Associação dos clubes de futebol que durante muitos anos defendeu os interesses do futebol à revelia da decadente e dissimulada CBF, apesar de também (me refiro ao C13) cair em disputas de mercado um pouco suspeitas, e ter chegado à sua falência na última delas.

Enfim, é o ano que antecede à Copa do Mundo sediada aqui, nesta Terra de Papagaios, ou País das Maravilhas, como preferir. É, no entanto, com a expectativa do evento que nós olhamos FINALMENTE para o depois. O que teremos depois de 2014? Oras bolas, 2015!

E é com 15 que quero comentar, eu, um leigo blogueiro, o movimento por um futebol melhor (http://www.futebolmelhor.com.br./). Com vistas a 2015, o movimento foi anunciado ontem, dia 14, em parceira com 15 clubes brasileiros, número o qual será ampliado, mesmo porque se o mundo não acabou em 2012 não o será em 2015.

Acredito que boa parte dos objetivos do programa sejam alcançados em médio prazo. Entretanto, como destacou blogueiro da ESPN (com certeza não o mais otimista ), é necessário empenho dos clubes tupiniquins, para que o capital investido pelo movimento não se perca em gastos absurdamente improdutivos, quando não questionáveis ou invisíveis, e se frustre o pobre torcedor que, devidamente esperançoso, tirará suas mãos calejadas do bolso para fazer valer os projetos do seu clube.

Mal proveito do movimento que, a contraponto, creio que será cada vez menos visto, uma vez que, conforme o tempo passa, clubes de mal planejamento e gestão vão sendo massacrados pelos outros, devidamente organizados, com contas em dia.

O futuro, apesar dos pesares, parece promissor. O Brasil é como carro a álcool, demora pra esquentar mas anda, e anda bem. E o nosso futebol mesmo cheio de dificuldades tem um potencial imensurável.

Um bom 2013 para os 15 clubes que já ingressam no movimento e para os outros que ao decorrer do tempo nele vão ingressar.

Um bom 2013 pra nós, ávidos por um bom futebol que se apresente nessa Terra Brasilis!!